Educação financeira aos pequenos: quando começar?

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Sabe aquela birra da criança que se joga no chão porque quer alguma coisa? Ou os pais que dão o que a criança pede para que isso não aconteça? Você sabia que a criança está testando os seus limites? E que a inteligência emocional e até financeira depende de como lidamos com estas situações?

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Mesmo que haja condições financeiras de atender aos pedidos dos pequenos, estabelecer limites é de suma importância para que nossos filhos se desenvolvam de forma equilibrada e saudável. Veja algumas dicas de como agir nestes casos:

  1. Supermercado: faça acordos, por exemplo, a criança pode escolher um item. Quando quiser outro, pergunte: qual destes dois você quer? Pode escolher um.
  2. Brinquedos: estabeleça datas e valor. Assim a criança fica “namorando” o brinquedo, e quando chegar o dia esperado, vai valorizar muito mais.
  3. Lanches: negocie antes de sair de casa o que pode ser consumido no passeio ou na saída da escola (pipoca, picolé) e a periodicidade (Ex.: duas vezes por semana).
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Uma forma muito bacana de aprendizado é a semanada. A partir dos 4 anos, a criança já tem noção numérica e aritmética. Estipule um valor que você costuma gastar com adicionais. Ensine seu filho a administrar este valor, que se gasta tudo num dia, não haverá no outro. No começo a criança vai errar, o que faz parte do aprendizado. Por isso, necessidades básicas devem ser deixadas de fora, como o lanche da escola.

Esta postura fará com que a criança aprenda desde cedo noções de consumo consciente, o que é um ato ecológico e que vai agregar em muito, tanto na sua formação de forma geral, como principalmente em sua educação financeira!

Eliane Jaqueline D. Metzner

Coach Financeira e mãe do Érico e do Artur.

Artigo publica originalmente em Sabor Materno

 

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